Na noite passada, a comunidade do CrossFit estava agitada com o anúncio dos vencedores mundiais do treino Open 24.2. Henrik Haapalainen e Emily Claw saíram vitoriosos, mas não sem algumas controvérsias e surpresas.
O líder inicial, Tudor Magda, havia submetido uma impressionante marca de 1.001 repetições, considerada a mais alta do mundo. No entanto, após uma minuciosa revisão de vídeo, a CrossFit impôs uma penalidade de 20% a Magda por uma “falta consistente de extensão de quadril no deadlift.” Como resultado, a pontuação de Magda foi ajustada para 800 repetições, fazendo com que caísse do 1º lugar para o 8.723º globalmente.
O Triunfo de Henrik Haapalainen
Após a penalidade imposta a Magda, Henrik Haapalainen assumiu a primeira posição. No entanto, Haapalainen também enfrentou um ajuste na pontuação, recebendo uma penalidade de uma repetição, reduzindo sua pontuação para 997 repetições. A penalidade foi devido a Haapalainen ter completado apenas 49 double-unders na Rodada 7. Apesar do ajuste, a pontuação revisada de Haapalainen garantiu-lhe o cobiçado título de vencedor do 24.2, rendendo-lhe um prêmio de $2.024.
A Vitória de Emily Claw
No lado feminino, Emily Claw impressionou com uma pontuação de 926 repetições. O desempenho de Claw foi validado em um afiliado, mas não havia evidência em vídeo disponível para corroborar sua conquista. Apesar da falta de filmagens, a CrossFit declarou Claw a vencedora do treino 24.2 na divisão feminina. No entanto, devido à ausência de documentação em vídeo, Claw foi considerada inelegível para receber o prêmio em dinheiro.
A decisão de penalizar Magda enquanto permitia que a pontuação de Claw permanecesse sem prova em vídeo gerou debates na comunidade do CrossFit. O anúncio levou a reações de figuras proeminentes como Andrew Hiller, que discutiu o assunto ao vivo antes da declaração oficial, e Craig Richey, que levantou questões sobre o julgamento.
